Furacão Gustavo diminui de intensidade no Golfo do México
31.08.2008 - 11h08 AFP
O furacão Gustavo passou da categoria 4 para a 3 ao chegar ao Golfo do México. Mas o Centro americano de Furacões (NHC), com sede em Miami, alerta que o furacão deverá voltar a ganhar força ao entrar nos Estados Unidos, no Louisiana.“As rajadas de vento diminuíram de 240 para 205 quilómetros/hora”, especificou o NHC, em comunicado, acrescentando que o furacão deverá voltar a ganhar força no final do dia de hoje, quando chegar a Nova Orleães.O presidente da câmara de Nova Orleães, Ray Nagin, considera o Gustavo a “tempestade do século” e ordenou hoje a evacuação obrigatória total da cidade, alertando que aqueles que escolherem ficar serão deixados à sua própria sorte. A evacuação começa às 08h00 (14h00 em Lisboa).- ver + em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341114
31.08.2008 - 11h08 AFP
O furacão Gustavo passou da categoria 4 para a 3 ao chegar ao Golfo do México. Mas o Centro americano de Furacões (NHC), com sede em Miami, alerta que o furacão deverá voltar a ganhar força ao entrar nos Estados Unidos, no Louisiana.“As rajadas de vento diminuíram de 240 para 205 quilómetros/hora”, especificou o NHC, em comunicado, acrescentando que o furacão deverá voltar a ganhar força no final do dia de hoje, quando chegar a Nova Orleães.O presidente da câmara de Nova Orleães, Ray Nagin, considera o Gustavo a “tempestade do século” e ordenou hoje a evacuação obrigatória total da cidade, alertando que aqueles que escolherem ficar serão deixados à sua própria sorte. A evacuação começa às 08h00 (14h00 em Lisboa).- ver + em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341114
www.nhc.noaa.gov
Escala da destruição
Quando os ventos ultrapassam os 178 km/h, árvores são arrancadas e casas voam pelos ares
CATEGORIA 1
Ventos de 118 a 153 km/h
Danos mínimos
Uma tempestade passa a ser considerada um furacão quando a velocidade dos ventos no centro da tormenta é superior a 118 km/h. Nessa primeira categoria, a passagem do fenómeno praticamente não provoca destruição. Prédios e casas permanecem intactos, mas o vento arrasta arbustos e derruba galhos de árvores e placas, além de causar pequenas inundações em áreas litorais
CATEGORIA 2
Ventos de 154 a 177 km/h
Danos moderados
Nesse nível, os furacões conseguem destruir parcialmente telhados, portas e janelas. No oceano, a ancoragem de pequenas embarcações pode ser rompida e ondas até 2,40 metros acima do nível normal inundam ruas da orla, obrigando a retirada dos moradores. Depois de perder força ao se deslocar pelo oceano Atlântico, o furacão Isabel foi encaixado nessa categoria ao chegar ao continente
CATEGORIA 3
Ventos de 178 a 209 km/h
Danos Grandes
A partir dessa categoria, o furacão já é considerado um fenómeno de grandes proporções. Ventos superiores a 178 km/h conseguem derrubar árvores e gerar ondas 3 metros acima do normal, danificando casas próximas à linha da costa. Construções menores ou pouco resistentes, como trailers e casas pré-fabricadas, podem ficar completamente destruídas
CATEGORIA 4
Ventos de 210 a 249 km/h
Danos extremos
O poder de destruição de um furacão do tipo 4 é 100 vezes maior que um do tipo 1. Ventos maiores que 210 km/h costumam causar problemas estruturais em grandes construções, derrubando paredes e tetos. Ondas 5 metros acima do normal geram inundações graves e provocam erosão nas praias. Um exemplo é o furacão Andrew, que devastou a costa da Flórida em 1992
CATEGORIA 5
Ventos superiores a 249 km/h
Danos catastróficos
É alta a possibilidade de mortes quando passam os furacões mais violentos. Árvores são arrancadas pela raiz, placas são arremessadas, casas e edifícios inteiros podem cair. Os danos se espalham por até 16 quilómetros nas áreas próximas à costa e a região precisa ser evacuada. Nessa categoria, um dos piores foi o furacão Camille, cujos ventos de 320 km/h atingiram a costa americana no golfo do México e mataram 256 pessoas
Escala da destruição
Quando os ventos ultrapassam os 178 km/h, árvores são arrancadas e casas voam pelos ares
CATEGORIA 1
Ventos de 118 a 153 km/h
Danos mínimos
Uma tempestade passa a ser considerada um furacão quando a velocidade dos ventos no centro da tormenta é superior a 118 km/h. Nessa primeira categoria, a passagem do fenómeno praticamente não provoca destruição. Prédios e casas permanecem intactos, mas o vento arrasta arbustos e derruba galhos de árvores e placas, além de causar pequenas inundações em áreas litorais
CATEGORIA 2
Ventos de 154 a 177 km/h
Danos moderados
Nesse nível, os furacões conseguem destruir parcialmente telhados, portas e janelas. No oceano, a ancoragem de pequenas embarcações pode ser rompida e ondas até 2,40 metros acima do nível normal inundam ruas da orla, obrigando a retirada dos moradores. Depois de perder força ao se deslocar pelo oceano Atlântico, o furacão Isabel foi encaixado nessa categoria ao chegar ao continente
CATEGORIA 3
Ventos de 178 a 209 km/h
Danos Grandes
A partir dessa categoria, o furacão já é considerado um fenómeno de grandes proporções. Ventos superiores a 178 km/h conseguem derrubar árvores e gerar ondas 3 metros acima do normal, danificando casas próximas à linha da costa. Construções menores ou pouco resistentes, como trailers e casas pré-fabricadas, podem ficar completamente destruídas
CATEGORIA 4
Ventos de 210 a 249 km/h
Danos extremos
O poder de destruição de um furacão do tipo 4 é 100 vezes maior que um do tipo 1. Ventos maiores que 210 km/h costumam causar problemas estruturais em grandes construções, derrubando paredes e tetos. Ondas 5 metros acima do normal geram inundações graves e provocam erosão nas praias. Um exemplo é o furacão Andrew, que devastou a costa da Flórida em 1992
CATEGORIA 5
Ventos superiores a 249 km/h
Danos catastróficos
É alta a possibilidade de mortes quando passam os furacões mais violentos. Árvores são arrancadas pela raiz, placas são arremessadas, casas e edifícios inteiros podem cair. Os danos se espalham por até 16 quilómetros nas áreas próximas à costa e a região precisa ser evacuada. Nessa categoria, um dos piores foi o furacão Camille, cujos ventos de 320 km/h atingiram a costa americana no golfo do México e mataram 256 pessoas